A vida não veio com manual, e cada passo que dou é baseado em fé, tentativa e aprendizado. Com 33 anos, já vivi vitórias e derrotas, conquistas e frustrações, e tudo isso me moldou.
Sou grato pelas portas abertas, mas também pelas que se fecharam — porque hoje entendo que cada "não" me trouxe até o "sim" de Deus. Ser gerente de TI exige força mental, mas ser pai exige amor em sua forma mais pura. E nos dois papéis, busco ser melhor a cada dia.Nada me preparou para a emoção de ver meu filho nascer. Quando peguei o pequeno José nos braços, entendi o que é amar sem medida.
Ele me ensina sobre paciência, sobre cuidado e, principalmente, sobre viver o presente.
Ser pai me mostrou que os dias passam rápido demais, e que estar presente é mais importante do que ser perfeito. Aprendo mais com meu filho do que ele comigo, e isso é maravilhoso.
Trabalhar com tecnologia pode ser desgastante. A mente vive acelerada, cheia de códigos, prazos e responsabilidades. Mas quando chego em casa e vejo meu filho sorrir, tudo desacelera.
O desafio está em equilibrar. Não deixar que o digital apague o humano.
Por isso, aprendi a criar limites, a respeitar meus horários e a não abrir mão daquilo que me dá paz: minha fé e minha família.
Houve momentos em que tudo parecia difícil demais. Quando minha mãe teve AVC, o chão sumiu. Mas foi nesse momento que Deus se mostrou ainda mais presente.
Hoje, ao vê-la sorrindo para o netinho, sinto que a fé move montanhas.
Eu acredito, porque eu vi. E se posso te dizer algo hoje, é: não desista, Deus nunca abandona os seus.
Acordar todos os dias com a sensação de que minha vida tem um sentido é o que me mantém em pé.
Meu trabalho é importante, minha família é essencial, minha fé é meu alicerce.
Descobri que não preciso fazer coisas extraordinárias para viver com propósito — só preciso fazer tudo com amor, responsabilidade e gratidão.
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